Banco Mundial, ONU no ONG hanessan Girl Effect (www.girleffect.org/video) buka katak feto foin-sa’e bele fo ajuda importante ba sira-nia família. Se Ita fo educasaun ba labarik-feto ida, Ita fo edukasaun ba nasaun ida : Ita bele sobu pobreza bainira labarik-feto kontinua iha eskola.
Infelizmente, iha nasaun sira kiak 1/7 feto-oan kaben antes halo tinan 15. Sira-nia feto-oan halo afoin mezmuke sira.
Problema isin-rua nian principal kausa mate iha feto-oan tinan 15-19. Barak Feto-oan mate durante partu.
Edukasaun halo ninia ciclo ida. Banco Mundial dehan katak feto-oan kontinua resin fulan 4-6 iha eskola, ida-idak tinan ida ninia inan iha eskola.
Ida-idak tinan iha eskola bele haboot futuru osan feto-oan ida nian 20 %.
As Meninas ao Poder
O mundo em desenvolvimento detém um recurso que ignora: milhões de raparigas adolescentes. Elas tendem a abandonar a escola a meio da adolescência, mas estudos mostram que se estas raparigas se mantivessem na escola e atrasassem o casamento, tanto elas como as suas comunidades beneficiariam com a redução da mortalidade infantil, o aumento do rendimento familiar e a diminuição da disseminação da sida.
O Banco Mundial, a ONU e organizações sem fins lucrativos como a Girl Effect ( www.girleffect.org/video) estão a procurar formas de tornar as mulheres jovens mais valiosas para as suas familias. Se educarmos uma menina educamos uma nação: o ciclo da pobreza pode ser quebrado quando as raparigas ficam na escola. Nos países em desenvolvimento (exceto a China) uma em cada sete raparigas casa antes dos 15 anos. As filhas fazem frequentemente o mesmo.
As complicações associadas à gravidez são a principal causa de morte das meninas de 15 a 19 anos. As adolescentes são mais propensas a morrer no parto.
A educação cria o seu próprio ciclo. Segundo o Banco Mundial, uma criança permanece mais 4 a 6 meses na escola por cada ano completo de educação formal que a sua mãe recebeu.
Um ano adicional de escola primária pode aumentar o futuro rendimento de uma menina até 20%.
(In: Nathional Geograhic, edição portuguesa de Outubro)
Nas duas fotos, alunas e alunos do curso de Engenharia Agro-Pecuária da Fundação das Universidades Portuguesas e da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e, em Dili.
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